Céu limpo que o dia faz
Observa da janela o pobre rapaz
Criando paranoias em sua cabeça
Que ao sair de casa, algo lhe aconteça
Teme por sua morte
E conta com a sorte
Que o dia termine bem
De uma noite que lhe convém
Ao matar sua sede
O mesmo medo ele sente
Que não seja suficiente
Que não esteja mais ciente.
Em baixo do chuveiro
Com os olhos fechados
Abre um desespero
De ter alguém ao seu lado
O silencio o assusta
Ouve vozes na cabeça
Palavras que lhe perturba
Palavras que o atormenta
Será a intuição?
Ou alguma informação?
Pode ser alienação
Ou apenas imaginação
Uma grande loucura
Será que tem cura?
Uma vida feita de metanoia
Misturada com muita paranoia.
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